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Carlos Krauz

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Carlos Krauz

Porto Alegre, RS, 1958

Entre 1973 e 1992 cursa pintura em ateliê particular, desenho no Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre e Oficinas com Karin Lambrecht, Heloisa Schneiders da Silva e Michael Chapmann no Instituto Goethe, em Porto Alegre.

Participa de Festivais como o Festival de Inverno da UFMG em Minas Gerais, sob orientaçāo de Joāo Grijó, Festival de Verāo da UFES no Espírito Santo, com orientaçāo de José Resende.

Em Porto Alegre cursa Escultura com Gaudêncio Fidelis, Escultura com Carlos Fajardo e  “Apropriaçāo do Espaço”, com Ana Tavares.

Em 1993 gradua-se em pintura pelo Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande Sul, em Porto Alegre e, em 2001, conclui o Mestrado em Poéticas Visuais na mesma instituiçāo.

De 1993 a 2015 foi professor de Escultura na UFRGS, pintura e desenho e escultura na UNIJUÍ e desenho e escultura na UDESC, mantendo sua produçāo artística e participando de exposições.

No período de 2006 a 2016 compõe o grupo 3X4, com os artistas Helena D’Ávila, Laura Fróes e Nelson Wilbert no Projeto 3X4 Vis(i)ta a ateliês de artistas.

Das mostras individuais destacam-se …diante/através… no Espaço Cultural ESPM Sul em 2015; Bordas, Galeria Augusto Meyer em 2012; Refletores Aturdidos, Galeria Gestual em 2010; ZigZag, Pinacoteca Barão de Sant’Angelo em 2002, em Porto Alegre. 

Das coletivas Palácio Piratini Contemporâneo coleçāo MAC RS em 2022; Acervo em Movimento MARGS em 2021; Grupo 3X4 – CONVERSAS, Galeria Bolsa de Arte Porto Alegre em 2016; TRIO Bienal Tridimensional Internacional do Rio de Janeiro, Museu Nacional de Belas Artes RJ em 2015; Prêmio Marcantonio Vilaça, Museu Histórico Nacional RJ, Cor, Luz e Movimento, Centro Cultural Minas Tenis, BH-MG, em 2014; Arte Sul Contemporáneo, SUBTE, Montevideo UY; Conexões/Conexiones, Galería Hoy en el Arte, Buenos Aires, AR em 2014; O Triunfo do Contemporâneo, Santander Cultural Porto Alegre, em 2012; A Trama do Gosto Fundaçāo Bienal de Sāo Paulo em 1987

Em sua produçāo recentente ocupa-se com os fenômenos como reflexo, transparência em suas múltiplas aparições, seja através das lâminas de acrílico coloridas transparentes sobrepostas, seja no uso de tubos  metálicos ou em obras sobre / com papel, com o qual funde o uso da palavra com o reflexo a transparência e a cor.